(01) Certamente os estudos de Carl Gustav Jung, inclusive
sobre o próprio I Ching, sua teoria da
sincronicidade, a profunda pesquisa que realizou sobre os
mitos e símbolos do homem, podem contribuir para um
melhor entendimento de uma área ainda tão imersa no
mistério.
(02) O método da divisão das varinhas também pode
ser utilizado, e possui as suas vantagens. Para quem quiser
investir um pouco mais de tempo e concentração na
elaboração de sua resposta, sem dúvida é bastante indicado.
Para isso consulte uma tradução do I Ching de sua
preferência. Entretanto, neste trabalho preferimos passar
apenas o método do lançamento das moedas, que é muito
mais simples e rápido.
(03) As linhas que estão mudando ––o–– ou ––x–– têm
um significado todo especial no texto do I Ching. Mas no
caso desse trabalho, apenas é considerada a transformação
geral que elas produzem na resposta. Quem se interessar,
portanto, pode também consultar o I Ching, paralelamente,
e observar o que o seu texto lhe diz, servindo-se para isso
de alguma tradução de sua preferência. Se, no entanto,
achar mais conveniente não misturar a leitura de um texto
e de outro, consulte-os em processos separados.
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(04) Adaptação do autor de frases e fatos que lhe chegaram
informalmente.
(05) Ditado popular
(06) Sêneca.
(07) Sócrates.
(08) Cântico franciscano.
(09) Adaptação de um conto popular.
(10) Adaptação de um provérbio indígena.
(11) A palavra chinesa que expressa crise é a mesma
que expressa oportunidade.
(12) Adaptação da “alegoria das cavernas”, de Platão.
(13) Adaptação de uma frase bíblica.
(14) Adaptado do texto do I Ching.
(15) Provérbio chinês
(16) Título de uma obra de B. Stevens, um clássico da
Gestalt-terapia.
(17) Maiakowisk
(18) Adaptação livre de um fato noticiado pela imprensa
brasileira.